A identidade da Tate Modern distingue-se pelo seu movimento e constante mudança. O seu logótipo não tem dimensões específicas ou sequer um estilo particular e identificativo a cada galeria, sendo cada uma das suas quatro variações aplicável a qualquer sub-marca ou parte da Tate.

Neste sentido a arquitetura da marca quebra com as convenções que temos do design e de branding, refletindo o carácter da marca ao apelar para a mutação e dinamismo que esta instituição pretende transmitir. Apesar disto, é perfeitamente identificável pela base do seu design, relembrando-nos que a tate está sempre a mudar, mas permanece sempre reconhecível.

“Há várias variações do logótipo ou marca da Tate Modern. Eles vão desde um logo standart a uma versão desfocada, uma versão em degradê e uma versão halftone (com pontos em vez de um sombreado fluído). As marcas não têm tamanho ou posição fixos e não estão conectados com uma localização em particular.
A marca Tate é uma demonstração de algo que é fresco e fluído, mas revela maturidade e consistência – uma Tate, com expressões constantemente mutáveis”.

O logótipo reflete o apelo da Tate como a antítese da dureza corporativa, reforçando a noção que a Tate é sempre a Tate, mas sempre diferente.
De certa forma o seu design contraria a ideia corporativa da qual outras galerias e museus de arte se pretendem distanciar, questiona e investiga a natureza da instituição e aquilo que ela transmite, não se querendo incluir no universo comercial.

Apresenta um estilo visual sempre reconhecível quer esteja presente em seus posters, websites, publicações ou lojas.